terça-feira, 8 de setembro de 2009

Tecnologia da Petrobras (7ª série)

PROFEX (Programa Tecnológico em Fronteiras Exploratórias)
Petrobras: novas reservas com menor risco exploratório As empresas ligadas ao setor de Petróleo e Gás, no qual a Petrobras está inserida, dedicam-se à exploração como um primeiro passo para manter o ciclo de descobertas de novas jazidas. Trata-se de uma atividade estratégica da cadeia produtiva do petróleo, composta por uma seqüência complexa de etapas e de processos decisórios, que envolvem grandes investimentos e altos riscos, de médio e longo prazos. Neste contexto, os desafios da área de Exploração abrangem a busca por novas fronteiras exploratórias visando à aquisição e domínio de tecnologias inovadoras que permitam otimizar todas as etapas do negócio, além de auxiliar nas descobertas de novas reservas de óleo de boa qualidade e de gás natural. Para manter a liderança no mercado brasileiro e continuar crescendo no mercado internacional, a Petrobras adquire, desenvolve e integra conhecimentos e tecnologias geocientíficas que, numa visão de médio e longo prazo, contribuam para a descoberta de novas províncias petrolíferas ou para a re-exploração de províncias maduras. Além disso, a Petrobras também atua no desenvolvimento tecnológico para a exploração de acumulações naturais de hidratos de gás.
PROCAP (Programa de Inovação Tecnológica de Sistemas em Águas Profundas)
Cada vez mais fundo Nos últimos 23 anos, a Petrobras, pioneira no uso do conceito de produção flutuante, enfatizou sempre a inovação e o aperfeiçoamento, com base em sua experiência profissional. Foram consecutivos os recordes de produção da Petrobras em águas profundas e hoje a meta é disponibilizar tecnologias para produção de petróleo e gás natural a profundidades superiores a 3.000m. A Petrobras tem trabalhado para prover e antecipar soluções tecnológicas que aumentem a rentabilidade e desenvolvam a produção em campos em águas profundas e ultraprofundas nacionais e internacionais, especialmente no Golfo do México e África.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Petrobras:Exploração de petróleo em águas profundas (7ª série)


A Petrobras é referência internacional na exploração de petróleo em águas profundas, para a qual desenvolveu tecnologia própria, pioneira no mundo, sendo a lider mundial deste setor. Tornou-se uma referência tecnológica para o mundo do petróleo e confirmando a liderança da Petrobras em águas profundas.
A Petrobras bateu sucessivos recordes de profundidade por lâmina de água em extração de petróleo:
  • 174m em 1977 ;
  • 189m em 1979;
  • 293m em 1983;
  • 383m em 1985;
  • 492m em 1988;
  • 781m em 1992;
  • 1.027m em 1994;
  • 1.709m em 1997;
  • 1.853m em 1999;
  • 1.877m em 2000;
  • 1.886m em 2003 .
Em 2007 a Petrobras mantém o recorde mundial de profundidade em perfuração no mar, com um poço em lâmina d'água de 2.777 metros. A Petrobras exporta tecnologia de exploração em águas profundas para vários países - a maioria dos métodos de colocação de tubos a grandes profundidades, como a instalação de risers flexíveis sem mergulhadores e os métodos de colocação vertical de sistemas de conexão em forma de "J" previamente amarrados à ANM, na realidade, foram desenvolvidos em estreita colaboração com a Petrobras, e foram patenteados pela empresa francesa Coflexip.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

REDES E HIERARQUIAS URBANAS (2º Ano E.M.)


Metropole é o conjunto de cidades (ou entidades políticos-administrativas correspondentes, como os municípios) conurbadas e que tem uma cidade principal que, geralmente, lhe dá o nome.

Metropolização é o processo em que as cidades de uma região metropolitana (ou apenas uma cidade fora de região metropolitana) estão em via de se tornarem uma metrópole, ou seja, prestes a abrigar mais de 1 milhão de habitantes em uma região ou apenas em uma cidade. No Brasil, é um fenômeno recorrente, pois se até 1960 o país tinha apenas 2 cidades com mais de um milhão de habitantes, este número hoje é bem superior. Este processo, cumpre ressaltar, costuma, ao menos no que se refere ao Brasil, vir acompanhado de um sem número de problemas sociais originados quer da precariedade das condições dos migrantes que chegam na área em processo de urbanização, quer da oferta reduzida de infra-estrutura nas comunidades urbanas dessas regiões

Hierarquia urbana nada mais é do que a escala de subordinação entre as cidades, geralmente da seguinte forma: as pequenas cidades que existem aos milhares, que se subordinam as cidades médias, que existem em número menor que as pequenas cidades, estas, as cidades médias, que se subordinam às cidades intermédias. As grandes cidades ou metrópoles, que são muito poucas.

No Brasil (De acordo com a classificação do IBGE)

●Metrópoles globais: suas áreas de influencia ultrapassam as fronteiras de seus estados, região ou mesmo do país (Ex. São Paulo).


●Metrópoles nacionais: encontram-se no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do país (Ex. Brasília e Rio de Janeiro).


●Metrópoles regionais: constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram (Ex. Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador).


●Capitais regionais: constituem o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Dividem-se em três níveis:
Capitais regionais A: Ex. Aracaju, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luís, Teresina e Vitória.
Capitais regionais B: Ex. Blumenau, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia, Montes Claros, Palmas, Passo Fundo e Porto Velho.
Capitais regionais C: Araçatuba, Presidente Prudente, Rio Branco, Santarém, Santos, São José dos Campos, Sobral e Sorocaba.


●Centros sub-regionais: exercem influência apenas em cidades próximas, povoados e zona rural. Dividem-se em dois níveis:
Centros sub-regionais A: Ex. Foz do Iguaçu, Franca, Pato Branco, Sinop.
Centros sub-regionais B: Andradina, Angra dos Reis, Assis, e Balneário Camboriú.


●Centros de zona: apresentam atuação restrita a imediações, exercendo funções elementares de gestão. Este último nível reúne 556 cidades no país.