Criei esse blog com o objetivo de aproximar as novas tecnologias da informação e da comunicação da nossa realidade escolar. Também serve como um espaço onde podemos trocar informações sobre História, geografia, política e outras áreas do conhecimento... Sejam todos bem-vindos. Carpe diem!
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Tarefão de revisão (8° ano/Promissão)
1- Aponte e CARACTERIZE as quatro justificativas da historiografia para a Guerra do Paraguai.
2- Por que a monarquia brasileira era considerada anacrônica?
3- Quais são os principais grupos responsáveis pela queda da monarquia? Liste seus descontentamentos.
4- Defina o que era o padroado e como a Igreja se indispôs com o Império.
5- O ministro do governo provisório Aristides Lobo afirmou que o povo assistiu a Proclamação sa República bestializado. Justifique.
ATENTEM-SE ÀS INSTRUÇÕES: A atividade deve ser feita no CADERNO. Não aceitarei em folha separada nem com respostas digitadas. Bons estudos meus bebês!
Tarefão de revisão (7° ano/Promissão)
1- Construa uma linha do tempo com as datas principais da expansão ultramarina portuguesa.
2- Quais foram as pré-condições para o pioneirismo português?
3- Qual a importância da escola de sagres para o avanço do império português?
4- Aponte alguns motivos que explicam as razões de a expansão marítima espanhola ter se iniciado 80 anos após a portuguesa.
5- Quem foi Cristóvão Colombo? Quais suas principais ideias e feitos?
6- Crie uma linha do tempo com as datas das navegações espanholas.
7- Como e por que o Novo Mundo foi partilhado?
8- Em sua opinião, o Brasil foi descoberto ou conquistado? Justifique.
9- O que é absolutismo monárquico? Quais foram seus principais representantes?
ATENTEM-SE ÀS INSTRUÇÕES: A atividade deve ser feita no CADERNO. Não aceitarei em folha separada nem com respostas digitadas. Bons estudos meus amores e amoras!
Tarefão de revisão (6° ano/Promissão)
2.Quem eram os Persas e como construíram seu império?
3. Qual característica da organização política dos gregos facilitou o avanço inicial dos Persas?
4. Faça um resumo das três batalhas que marcaram a reação grega.
5. O que foi a guerra do Peloponeso? Qual a sua principal consequência?
6. Quem eram os macedônios e como construíram seu império?
7. Descreva o processo de helenização iniciado por Alexandre.
8. Qual a relação dos gregos quanto ao:
a) Teatro
b) Filosofia
c) Música
d) Papel da mulher na sociedade
e) Esporte
9. Qual a influência dos gregos na fundação de Roma?
a) Teatro
b) Filosofia
c) Música
d) Papel da mulher na sociedade
e) Esporte
9. Qual a influência dos gregos na fundação de Roma?
ATENTEM-SE ÀS INSTRUÇÕES: A atividade deve ser feita no CADERNO. Não aceitarei em folha separada nem com respostas digitadas. Bons estudos meus queridos!
Enquanto isso no palácio de Versalhes...
"Ao se visitar o Palácio de Versalhes em Paris, observa-se que o suntuoso palácio não tem banheiros. Na Idade Média, não existiam escovas de dente, perfumes, desodorantes, muito menos papel higiênico. As excrescências humanas eram despejadas pelas janelas do palácio. Em dia de festa, a cozinha do palácio conseguia preparar banquete para 1.500 pessoas, sem a mínima higiene.
Vemos nos filmes de hoje as pessoas sendo abanadas. A explicação não está no calor, mas no mau cheiro que exalavam por debaixo das saias (que eram propositalmente feitas para conter o odor das partes íntimas, já que não havia higiene). Também não havia o costume de se tomar banho devido ao frio e à quase inexistência de água encanada. O mau cheiro era dissipado pelo abanador. Só os nobres tinham lacaios para abaná-los, para dissipar o mau cheiro que o corpo e boca exalavam, além de também espantar os insetos. Quem já esteve em Versalhes admirou muito os jardins enormes e belos que, na época, não eram só contemplados, mas "usados" como vaso sanitário nas famosas baladas promovidas pela monarquia, porque não existia banheiro.
Na Idade Média, a maioria dos casamentos ocorria no mês de junho (para eles, o início do verão). A razão é simples: o primeiro banho do ano era tomado em maio; assim, em junho, o cheiro das pessoas ainda era tolerável. Entretanto, como alguns odores já começavam a incomodar, as noivas carregavam buquês de flores, junto ao corpo, para disfarçar o mau cheiro. Daí termos "maio" como o "mês das noivas" e a explicação da origem do buquê de noiva.
Os banhos eram tomados numa única tina, enorme, cheia de água quente. O chefe da família tinha o privilégio do primeiro banho na água limpa. Depois, sem trocar a água, vinham os outros homens da casa, por ordem de idade, as mulheres, também por idade e, por fim, as crianças. Os bebês eram os últimos a tomar banho. Quando chegava a vez deles, a água da tina já estava tão suja que era possível "perder" um bebê lá dentro. É por isso que existe a expressão em inglês "don't throw the baby out with the bath water", ou seja, literalmente "não jogue o bebê fora junto com a água do banho", que hoje usamos para os mais apressadinhos.
Os telhados das casas não tinham forro e as vigas de madeira que os sustentavam era o melhor lugar para os animais - cães, gatos, ratos e besouros se aquecerem. Quando chovia, as goteiras forçavam os animais a pularem para o chão. Assim, a nossa expressão "está chovendo canivete" tem o seu equivalente em inglês em "it's raining cats and dogs" (está chovendo gatos e cachorros).
Aqueles que tinham dinheiro possuíam pratos de estanho. Certos tipos de alimento oxidavam o material, fazendo com que muita gente morresse envenenada. Lembremo-nos de que os hábitos higiênicos, da época, eram péssimos. Os tomates, sendo ácidos, foram considerados, durante muito tempo, venenosos. Os copos de estanho eram usados para beber cerveja ou uísque. Essa combinação, às vezes, deixava o indivíduo "no chão" (numa espécie de Narcolepsia induzida pela mistura da bebida alcoólica com óxido de estanho). Alguém que passasse pela rua poderia pensar que ele estivesse morto, portanto recolhia o corpo e preparava o enterro. O corpo era então colocado sobre a mesa da cozinha por alguns dias e a família ficava em volta, em vigília, comendo, bebendo e esperando para ver se o morto acordava ou não. Daí surgiu o velório, que é a vigília junto ao caixão.
A Inglaterra é um país pequeno, onde nem sempre havia espaço para se enterrarem todos os mortos. Então os caixões eram abertos, os ossos retirados, postos em ossários, e o túmulo utilizado para outro cadáver. As vezes, ao abrirem os caixões, percebia-se que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo. Assim, surgiu a idéia de, ao se fechar o caixão, amarrar uma tira no pulso do defunto, passá-la por um buraco feito no caixão e amarrá-la a um sino. Após o enterro, alguém ficava de plantão ao lado do túmulo, durante uns dias. Se o indivíduo acordasse, o movimento de seu braço faria o sino tocar. E ele seria "saved by the bell", ou "salvo pelo gongo", expressão usada por nós até os dias de hoje".
(AUTOR DESCONHECIDO)
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Volto armado de amor
Volto armado de amor
para trabalhar cantando
na construção da manhã.
Amor dá tudo o que tem.
Reparto a minha esperança
e planto a clara certeza
da vida nova que vem.
para trabalhar cantando
na construção da manhã.
Amor dá tudo o que tem.
Reparto a minha esperança
e planto a clara certeza
da vida nova que vem.
Um dia, a cordilheira chilena em fogo,
quase calaram para sempre
o meu coração de companheiro.
Mas atravessei o incêndio
e continuo a cantar, publicamente.
quase calaram para sempre
o meu coração de companheiro.
Mas atravessei o incêndio
e continuo a cantar, publicamente.
Não tenho caminho novo.
O que tenho de novo
é o jeito de caminhar.
Com a dor dos deserdados,
com o sonho escuro da criança
que dorme com fome,
aprendi que o mundo não é só meu.
Mas sobretudo aprendi
que na verdade o que importa,
antes que a vida apodreça,
é trabalhar na mudança
de que é preciso mudar.
O que tenho de novo
é o jeito de caminhar.
Com a dor dos deserdados,
com o sonho escuro da criança
que dorme com fome,
aprendi que o mundo não é só meu.
Mas sobretudo aprendi
que na verdade o que importa,
antes que a vida apodreça,
é trabalhar na mudança
de que é preciso mudar.
Cada um na sua vez,
cada qual no seu lugar.
cada qual no seu lugar.
Thiago de Mello
(Um dos meus poemas preferidos do meu poeta querido).
(Um dos meus poemas preferidos do meu poeta querido).
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