Criei esse blog com o objetivo de aproximar as novas tecnologias da informação e da comunicação da nossa realidade escolar. Também serve como um espaço onde podemos trocar informações sobre História, geografia, política e outras áreas do conhecimento... Sejam todos bem-vindos. Carpe diem!
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Tecnologia da Petrobras (7ª série)
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Petrobras:Exploração de petróleo em águas profundas (7ª série)
- 174m em 1977 ;
- 189m em 1979;
- 293m em 1983;
- 383m em 1985;
- 492m em 1988;
- 781m em 1992;
- 1.027m em 1994;
- 1.709m em 1997;
- 1.853m em 1999;
- 1.877m em 2000;
- 1.886m em 2003 .
terça-feira, 1 de setembro de 2009
REDES E HIERARQUIAS URBANAS (2º Ano E.M.)
Metropolização é o processo em que as cidades de uma região metropolitana (ou apenas uma cidade fora de região metropolitana) estão em via de se tornarem uma metrópole, ou seja, prestes a abrigar mais de 1 milhão de habitantes em uma região ou apenas em uma cidade. No Brasil, é um fenômeno recorrente, pois se até 1960 o país tinha apenas 2 cidades com mais de um milhão de habitantes, este número hoje é bem superior. Este processo, cumpre ressaltar, costuma, ao menos no que se refere ao Brasil, vir acompanhado de um sem número de problemas sociais originados quer da precariedade das condições dos migrantes que chegam na área em processo de urbanização, quer da oferta reduzida de infra-estrutura nas comunidades urbanas dessas regiões
Hierarquia urbana nada mais é do que a escala de subordinação entre as cidades, geralmente da seguinte forma: as pequenas cidades que existem aos milhares, que se subordinam as cidades médias, que existem em número menor que as pequenas cidades, estas, as cidades médias, que se subordinam às cidades intermédias. As grandes cidades ou metrópoles, que são muito poucas.
No Brasil (De acordo com a classificação do IBGE)
●Metrópoles globais: suas áreas de influencia ultrapassam as fronteiras de seus estados, região ou mesmo do país (Ex. São Paulo).
●Metrópoles nacionais: encontram-se no primeiro nível da gestão territorial, constituindo foco para centros localizados em todos os pontos do país (Ex. Brasília e Rio de Janeiro).
●Metrópoles regionais: constituem o segundo nível da gestão territorial, e exercem influência na macrorregião onde se encontram (Ex. Belém, Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Porto Alegre, Recife e Salvador).
●Capitais regionais: constituem o terceiro nível da gestão territorial, e exercem influência no estado e em estados próximos. Dividem-se em três níveis:
Capitais regionais A: Ex. Aracaju, Campinas, Campo Grande, Cuiabá, Florianópolis, João Pessoa, Maceió, Natal, São Luís, Teresina e Vitória.
Capitais regionais B: Ex. Blumenau, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Uberlândia, Montes Claros, Palmas, Passo Fundo e Porto Velho.
Capitais regionais C: Araçatuba, Presidente Prudente, Rio Branco, Santarém, Santos, São José dos Campos, Sobral e Sorocaba.
●Centros sub-regionais: exercem influência apenas em cidades próximas, povoados e zona rural. Dividem-se em dois níveis:
Centros sub-regionais A: Ex. Foz do Iguaçu, Franca, Pato Branco, Sinop.
Centros sub-regionais B: Andradina, Angra dos Reis, Assis, e Balneário Camboriú.
●Centros de zona: apresentam atuação restrita a imediações, exercendo funções elementares de gestão. Este último nível reúne 556 cidades no país.
sábado, 22 de agosto de 2009
CURIOSIDADES HISTÓRICAS SOBRE A BELEZA
Testa grande na Idade Média
Cabelos pintados
Bocas coloridas
Unhas feitas
Xampu
Idade Média
(Revista Época)
CONHECEMOS O NÍVEL DE DESENVOLVIMENTO DE UM POVO PELA CAPACIDADE DE PRESERVAR O SEU PASSADO
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
CIDADES MEDIEVAIS: LONGE DOS CONTOS DE FADA
CONFLITOS ATUAIS NO MUNDO
Luta pela autonomia do Tibete, região dominada pelos chineses de 1720 a 1912 e a partir de 1950. Os conflitos na região já deixaram mais de 1,2 milhão de mortos desde 1950. O 14º Dalai Lama, Tenzin Gyatso, é o líder espiritual e político do tibetanos.
2 - PAÍS BASCO
Região localizada entre a França e a Espanha (onde está a maior parte do território basco). A ação do ETA (Pátria Basca e Liberdade) - grupo terrorista que luta pela independência da região - se concentra na Espanha.
3 - TIMOR LESTE
Ex-colônia portuguesa, a região foi anexada à Indonésia logo depois da retirada de Portugal do Timor. A Frente Revolucionária do Timor Leste Independente (Fretilin) - que chegou a proclamar uma república no Timor Leste em 1975 - luta pela independência da região. A possibilidade de autonomia ou até de independência do Timor Leste aumenta com a abdicação do ex-ditador Suharto e da ascensão de Habibie.
4 - CAXEMIRA
A região, que está na sua maior parte sob domínio indiano e cuja população é majoritariamente muçulmana, é disputada pelo Paquistão e pela Índia desde a independência do subcontinente indiano, em 1947, levando as duas nações a entrar em guerra duas vezes. Em 1998, as atenções se voltaram novamente para a região em função de testes nucleares realizados pelas duas nações.
5 - SAHARA OCIDENTAL
Região disputada pelo Marrocos (que controla a região desde a década de 70) e pela Frente Polisário (que luta pela independência da região).
6- KOSOVO
A província iugoslava, cuja maioria da população é de origem albanesa, luta pela independência desde que sua autonomia foi retirada no início da década. Em 1998, o conflito se acirra e, em 1999, a Otan realiza ataques aéreos e ameaça invadir a Iugoslávia por terra, com justificativa de proteger a estabilidade da Europa e também a população albanesa.
7- ARGÉLIA
País mais afetado pelo fundamentalismo islâmico no norte da África, está em guerra civil desde 1992, depois do golpe de governo que anulou as elições vencidas pelo Partido da Frente Islâmica de Salvação (FIS). A FIS e o Grupo Islâmico Armado (GIA) reagem ao golpe, promovendo massare à população civil.
8- COLÔMBIA
A ação das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) e do Exército de Libertação Nacional (ELN) realiza ataques terroristas em território colombiano. Até abril de 1998, as forças guerilheiras ocupavam cerca de 40% do território colombiano.
9- ULSTER
Conflito entre a maioria protestante e a minoria católica. Os protestantes defendem a manutenção do controle da região pelo Reino Unido. Já os católicos lutam pela incorporação da região à República da Irlanda (ou Eire). Desde a década de 70, O IRA (Exército Republicano Irlandês) executa ataques terroristas na região e também em outras cidades do Reino Unido, como Londres. Em 1998, foi assinado um acordo de paz entre líderes católicos e protestantes.
10- REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO
A etnia tutsi baniamulengue (a mesma que derrubou a ditadura de Mobutu Sese Seko e que colocou Laurent Kabila no poder) se rebelou contra Kabila. A rebelião está contida no momento.
11- NORTE E LESTE DO SRI LANKA
Guerrilheiros da etnia tâmil (minoria étnica no Sri Lanka) lutam pela independência da Pátria Tâmil. As ações guerrilheiras contra as tropas cingalesas (a maioria da população é cingalesa) já duram mais de 15 anos.
12 - AFEGANISTÃO
Guerra civil entre diversas etnias. A etnia patene, que formou a milícia fundamentalista Taliban, controla a maior parte do país.
13 - PALESTINA
Conflitos entre judeus e palestinos ocorrem desde a criação do Estado de Israel, logo após o final da 2ª Guerra Mundial, que dividiu o território palestino. A OLP (Organização para Libertação da Palestina, criada em 1964) atua com ações guerrilheiras em território judeu. A partir de 1993, algumas localidades, como a Faixa de Gaza, passam para o controle palestino, depois do acordo de paz assinado por Itzak Rabin (premier israelense) e Yaser Arafat (líder da OLP). Esse acordo fica abalado depois do assassinato de Rabin, em 1995, e da ascensão de Netanyahu, do Likud (partido de direita), contrário à devolução de regiões ao controle da Autoridade Nacional Palestina (que surge em substituição à OLP). Com o retorno ao poder em Israel do Partido Trabalhista (o mesmo de Rabin), em 1999, a esperança de paz na região cresce.
14- CURDISTÃO
Região habitada por população de etnia curda, cujo área está localizada dentro dos territórios da Turquia, da Síria, da Armênia, do Azerbaijão, do Irã e do Iraque. É considerada a maior nação sem território do mundo. A população curda é reprimida sobretudo no Iraque e na Turquia.
*3º Ano E.M. vocês vão identificar todos eses conflitos nos mapas das atividades das pág. 34-39 do caderno do aluno.
domingo, 16 de agosto de 2009
ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DOS SEMINÁRIOS (3º Ano E.M.)
GRUPO I - ORIENTE MÉDIO: a QUESTÃO DA PALESTINA
- Façam um breve histórico dos conflitos entre israelenses (judeus) e palestinos (em sua maioria, muçulmanos), principalmente a partir da criação do Estado de Israel pela ONU em 14 de maio de 1948.
- Com o auxilio de mapas (Apostila pág 25 - podem desenhar na cartolina) ressaltem a evolução das fronteiras na palestina.
- Desstaquem os pontos-chave dos conflitos e a cronologia do processo de paz desde o acordo de Oslo em setembro de 1993.
GRUPO II - EUROPA: IRA E ETA
1. ETA:
- Pesquisem a respeito da fundação do ETA, em 1959.
- Significado da sigla "ETA" em língua basca e em português.
- O seminário deve ser elaborado de acordo com as ações dessa organização em favor do povo basco ("Os bascos possuem cultura e lingua próprias, ocupando uma região ao norte da Espanha e uma parte do território francês").
2. IRA:
- Pesquisem a respeito da fundação do IRA, em 1919.
- Significado da sigla "IRA" em inglês e português.
- O seminário deve ser elaborado de acordo com as ações dessa organização em favor da Irlanda com o propósito de reivindicar a autonomia perdida para os ingleses e os protestantes.
GRUPO III - EUROPA: CONFLITOS NO CÁUCASO (O CASO DA CHECHÊNIA)
- O seminário deve reconstituir a sucessão dos trágicos acontecimentos que acompanharam o movimento separatista checheno. Apesar de Moscou (Capital da Federação Russa) ter anunciado o fim das operações militares em 2000, os atentados contra as forças militares russas instaladas na Chechênia não cessaram.
GRUPO IV - ÁFRICA: RUANDA
- Pesquisem sobre as duas principais etnias do país - tutsis, pastores originários da Etiópia, e os hutus, povo tradicionalmente agrícola, originário da Bacia do Congo - e os conflitos étnicos entre elas.
- Relacionem esses conflitos étnicos africanos com a definição artificial das fronteiras do continente durante o colonialismo europeu.
GRUPO V - ÁFRICA: ANGOLA
- Elaborem um breve historico da guerra civil na Angola (MPLA x UNITA).
- Expliquem a situação atual deste conflito.
GRUPO VI - ÁSIA: CAXEMIRA
- Localizem o conflito e identifiquem os envolvidos.
- Pequisem a respeito do alinhamento geopolítico do Paquistão e da Índia durante a Guerra Fria (fato de ambos disporem de armas atômicas).
- O perigo representado por essas armas diante desse conflito antigo entre os dois países.
ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO (2º Ano E.M.)
1. A DUPLA FACE DA MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA
Segundo dados do IBGE de 1999, 24,2% da PEA (população economicamente ativa) brasileira trabalha em atividades agrícolas, mas a agropecuária é responsável por apenas 8% do nosso produto interno bruto. Percebemos que, apesar da modernização verificada nas técnicas de produção em regiões onde agroindústria se fortaleceu, ainda persistem o subemprego, a baixa produtividade e a pobreza no campo.
Quando analisamos a modernização da agricultura, é comum pensarmos na modernização das técnicas e esquecermos de observar quais são as conseqüências da modernização nas relações sociais de produção e na qualidade de vida da população.
A outra faceta da modernização das técnicas é a valorização e conseqüente concentração de terras, a plena subordinação da agropecuária ao capital industrial, além da intensificação do êxodo rural em condições precárias.
O Brasil é o país que apresenta uma das maiores concentrações de terra do mundo, verificamos aqui uma grande concentração de terras nas mão de alguns poucos proprietários, enquanto a maioria dos produtores rurais detém uma parcela muito pequena da área agrícola. Há, ainda, centenas de milhares de trabalhadores rurais sem terra. Essa realidade é extremamente perversa, à medida que cerca de 32% da área agrícola nacional é constituída por propriedades onde a terra está parada, improdutiva.
2. O ESTATUTO DA TERRA
O estatuto da terra é um conjunto de leis criado em novembro de 1964 e que possibilitou a realização de um censo agropecuário. Procurava-se estabelecer uma política de reforma agraria que, na prática, foi implantada com muita timidez em áreas de conflito, com o claro intuito de abafar focos de pressão popular.
3. CATEGORIAS DE IMÓVEIS RURAIS
● MINIFÚDIO: esses são os grandes responsáveis pelo abastecimento do mercado interno de consumo, já que sua produção é, individualmente, obtida em pequenos volumes, o que inviabiliza economicamente a exportação.
● LATIFÚNDIO POR EXTENSÃO: São as enormes propriedades agro-industriais, com produção quase sempre voltada à exportação.
● LATIFÚNDIO POR EXPLORAÇÃO: Tratam-se dos imóveis rurais improdutivos, voltados à especulação imobiliária. O proprietário não adquiriu a terra com a intenção de nela produzir, gerar emprego e ajudar o país a crescer, mas para esperara sua valorização imobiliária, vendê-la e ganhar muito dinheiro sem trabalhar.
● EMPRESA RURAL: as médias propriedades, geralmente com produção de matéria prima para abastecer a agroindústria da laranja, da cana, etc.
4. AS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ZONA RURAL
● TRABALHO FAMILIAR: Na agricultura brasileira, predomina a utilização de mão de obra familiar em pequenas e médias propriedades de agricultura de subsistência ou jardinagem, espalhadas pelo país.
● TRABALHO TEMPORÁRIO: Os bóias-frias (Centro-sul), corumbás (Nordeste e Centro-oeste) ou peões (Norte) são trabalhadores diaristas, temporários e sem vínculo empregatício. Em outras palavras, recebem por dia segundo a produtividade. Eles têm serviço somente em algumas épocas do ano e não possuem carteira de trabalho registrada. É uma mão de obra que atende principalmente à agroindústria de cana de açúcar, laranja, algodão e café, trabalhando apenas no período do plantio e do corte ou da colheita.
● TRABALHO ASSALARIADO: Representa apenas 10% da mão de obra agrícola. São trabalhadores que possuem registro em carteira, recebendo, portanto, pelo menos um salário mínimo por mês.
● PARCEIRIA E ARRENDAMENTO: Parceiros e arrendatários "alugam" a terra de alguém para cultivar alimentos e criar gado. Se o aluguel for pago em dinheiro, a situação é de arrendamento. Se o aluguel for pago com parte da produção, combinada entre as partes, a situação é de parceria.
● ESCRAVIDÃO POR DÍVIDA: Trata-se do aliciamento de mão de obra através de promessas mentirosas. Ao entrar na fazenda, o trabalhador é informado de que está endividado e, como seu salário nunca é suficiente para quitar a dívida, fica aprisionado sob vigilância de jagunços fortemente armados.
5. NOSSA PRODUÇÃO AGROPECÁRIA
O Brasil se destaca no mercado mundial como exportador de alguns produtos agrícolas - café, açúcar, soja e suco de laranja. Entretanto, para abastecer o mercado interno de consumo, há a necessidade de importação de alguns produtos, com destaque para o trigo, cuja área plantada foi reduzida a partir de 1990. Nesse ano, foi quebrado o monopólio da comercialização exercido pelo Banco do Brasil e, a partir de então, os moinhos ficaram livres para comprar de qualquer fornecedor, nacional ou estrangeiro. Como a produção de trigo da Argentina e EUA recebe fortes subsídios governamentais para a exportação, o produto importado chega ao Brasil mais barato que o internacional.
Ao longo da história do Brasil, a política agrícola tem dirigido maiores subsídios aos produtos agrícolas de exportação, cultivados nos grandes latifúndios, em detrimento da produção do mercado interno, obtida em pequenas e médias propriedades. Porém, em 1995, houve uma inversão de rumos e os produtos que receberam os maiores incentivos foram feijão, a mandioca e o milho, que, assim, passaram a apresentar significativo aumento da área cultivada e da produção obtida.
A política agrícola tem como objetivos básicos o abastecimento do mercado interno, o fornecimento de matérias primas para a indústria, e o ingresso de capitais através das exportações. Atualmente, com a elevação dos índices de desemprego tecnológico e as possibilidades de urbanização dos trabalhadores agrícolas, a realização competente de uma reforma agrária só traria benefícios a população e ao país.
Na pecuária brasileira, destacam-se os bovinos, criados de forma predominantemente semi-extensiva. Embora predomine o gado rústico, de menor aproveitamento da carcaça, a maior parte atualmente dos animais é vacinada e alimentada em pastagens cultivadas. Somente em regiões onde há deficiência no sistema de transportes, ou quando o solo não oferece boas condições de utilização agrícola e, portanto, produção de ração, a pecuária ainda é extensiva, caracterizando-se pelo baixo aproveitamento da terra, pela subnutrição e por baixos índices de fertilidade.
Fonte: Geografia Geral e do Brasil, Sene e Moreira, Editora Scipione.
GLOBALIZAÇÃO (1º Ano E.M.)
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Abraços