Vivemos numa sociedade de consumo. Consumimos ideologias, objetos, estilos de vida, pessoas... Tudo isso sem consciência e conseqüência. Nesta sociedade impera a ilusão da “construção de sonhos” que a publicidade quer vender.
A imagem da sociedade contemporânea é de extrema valorização da juventude. De um lado, a infância está encolhendo: as meninas de salto alto, mechas no cabelo e maquiagem, e os meninos com roupas e tênis da moda, acessórios e cabelo moicano ou pintado. Tudo isso cada vez mais cedo. Estamos colocando a adolescência em destaque. Todos, todos mesmo, querem ser “jovens”. Bebes de 15 dias já “vão às compras” em shoppings, crianças se vestem como jovens, quem tem entre 20 e 30 querem se manter no auge da “boa forma”, se tem mais de 30 o jeito é recorrer a muita dieta e malhação para aparentar o viço dos 20, cinqüentões querem possuir a aparência de 40 anos, para isso dá-lhe intervenções cirúrgicas e todo um aparato tecnológico.
Dessa forma ninguém amadurece, ninguém arca com as responsabilidades da maturidade... Nessa cultura descartável os sinais da idade não são mais prova de uma vida vivida com dignidade, onde se adquiriu uma enorme experiência. As rugas são um atestado de inutilidade e de perda, da qual todos querem fugir. Não é raro vermos pessoas que já atingiram uma certa idade se envergonharem disso e para remediar dizem de forma quase mecânica: “posso ter idade, mas ainda mantenho o espírito jovem!” A raiz do problema talvez ainda seja mais profunda, pois não basta ser jovem, é preciso ser jovem e FELIZ. Se não for possível, que tal lançar mão de antidepressivos?
E esse dilema da juventude eterna tem deixado marcas profundas na educação das novas gerações. A nova configuração familiar é baseada na revolução do papel da mulher na sociedade, mudança que ainda está em curso. Talvez, por mais duro que isso seja, temos que admitir que família se tornou apenas um grupo de pessoas que tem a chave da mesma casa. Uma das missões mais importantes da família é a socialização, ensinar ao pequeno indivíduo conviver com os outros. A família não tem cumprido seu papel, pois está ocupada demais com a sua “juventude”. As famílias têm terceirizado seus deveres a um batalhão de profissionais: babás, professores, psicólogos, médicos, pois não querem fazer escolhas e se comprometer com as conseqüências de seus atos.
Perdeu-se a identidade e tradições familiares e isso desemboca em esfacelamento da cultura local, da cultura folk. Recentemente vivenciamos o carnaval, “a maior festa cultural brasileira”. Me digam: onde foi parar a diversidade tão típica do Brasil? Cadê a NOSSA CULTURA? O que assistimos foi uma grande quantidade de festas extremamente parecidas, será que foram produzidas na mesma fábrica? Perdeu-se a “magia” de se fantasiar ingenuamente, de ser outra personagem durante quatro dias. Se foram as marchinhas, os blocos seguidos por pessoas descalças das mais diferentes classes sociais, as fantasias feitas pela mãe, as doces lembranças da infância... Ao contrário, a cada ano a banalização do sexo e dos corpos está presente nos carnavais. E é essa visão do país de mulheres nuas e homens que matam moças que recusam um beijo que transmitimos ao mundo. É muito triste admitir, mas estamos ficando cada vez mais parecidos independente da região do país, ou do mundo, em que vivemos. Os corpos, os gostos musicais, os hábitos alimentares, tudo sempre muito similar.
Fica então a reflexão sobre quem somos como pessoa, como povo e como humano!
Criei esse blog com o objetivo de aproximar as novas tecnologias da informação e da comunicação da nossa realidade escolar. Também serve como um espaço onde podemos trocar informações sobre História, geografia, política e outras áreas do conhecimento... Sejam todos bem-vindos. Carpe diem!
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Revisão para a Chamada oral de geografia (6º ano/Birigui)
Meus amores,
Já sabemos que o Sol é o centro do Sistema solar e que em torno dele gravitam asteróides, cometas, meteoros, oito planetas e três planetas-anões. Combinamos que teremos uma chamada oral sobre os planetas do Sistema Solar na próxima aula. Embora seja totalmente possível estudar usando somente a apostila, vou dar uma ajudinha. Seguem algumas perguntas que vão ajudá-los a se preparar para esta avaliação:
1- Qual é o planeta mais próximo do Sol?
2- Como é a superfície de mercúrio?
3- Qual é o menor planeta do Sistema Solar?
4- Qual é o segundo planeta do Sistema Solar?
5- Qual é o mais quente dos planetas?
6- Por que Vênus é chamado de Estrela-Dalva?
7- Qual é o terceiro planeta do Sistema Solar?
8- Cite o único planeta que COMPROVADAMENTE exista vida.
9- Qual é o quarto planeta do Sistema Solar?
10- Por que Marte é chamado de planeta vermelho?
11- Cite duas características da superfície de Marte.
12- Qual é o quinto planeta do Sistema Solar?
13- Dê o nome do maior dos planetas do Sistema Solar?
14- Nomeie o sexto planeta do Sistema Solar?
15- Por que Saturno é chamado de jóia do Sistema Solar?
16- Qual é o sétimo planeta do Sistema Solar?
17- Fale duas características de Urano.
18- Qual é o oitavo planeta do Sistema Solar?
19- Cite duas características de Netuno.
Bons estudos!
Beijos.
*Ahhhhhhhh... Não se esqueçam de levar os materiais para a construção do nosso Sistema Solar na próxima aula de geografia!!!!
Já sabemos que o Sol é o centro do Sistema solar e que em torno dele gravitam asteróides, cometas, meteoros, oito planetas e três planetas-anões. Combinamos que teremos uma chamada oral sobre os planetas do Sistema Solar na próxima aula. Embora seja totalmente possível estudar usando somente a apostila, vou dar uma ajudinha. Seguem algumas perguntas que vão ajudá-los a se preparar para esta avaliação:
1- Qual é o planeta mais próximo do Sol?
2- Como é a superfície de mercúrio?
3- Qual é o menor planeta do Sistema Solar?
4- Qual é o segundo planeta do Sistema Solar?
5- Qual é o mais quente dos planetas?
6- Por que Vênus é chamado de Estrela-Dalva?
7- Qual é o terceiro planeta do Sistema Solar?
8- Cite o único planeta que COMPROVADAMENTE exista vida.
9- Qual é o quarto planeta do Sistema Solar?
10- Por que Marte é chamado de planeta vermelho?
11- Cite duas características da superfície de Marte.
12- Qual é o quinto planeta do Sistema Solar?
13- Dê o nome do maior dos planetas do Sistema Solar?
14- Nomeie o sexto planeta do Sistema Solar?
15- Por que Saturno é chamado de jóia do Sistema Solar?
16- Qual é o sétimo planeta do Sistema Solar?
17- Fale duas características de Urano.
18- Qual é o oitavo planeta do Sistema Solar?
19- Cite duas características de Netuno.
Bons estudos!
Beijos.
*Ahhhhhhhh... Não se esqueçam de levar os materiais para a construção do nosso Sistema Solar na próxima aula de geografia!!!!
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
O conhecimento científico no Ocidente
O pensamento científico ocidental surge com a filosofia por volta do sec. V a.C. na Grécia Antiga. Originou-se a partir da inquietação humana e seu desejo de conhecer, compreender e questionar regras, valores e normas aceitos pela sociedade. Mais do que isso, surge tendo como objeto de estudo qualquer coisa, de artefatos a sentimentos, pois visa a compreensão do mundo.
A própria palavra filosofia, que em grego significa amor à sabedoria, compreendia para os gregos antigos mais do que o conhecimento cientifico, como também amor pela verdade e conduta virtuosa. Assim pode-se concluir que filosofia é a busca pela verdade e esta é um dos alvos permanentes da investigação filosófica. Porém, na procura pela verdade, o homem cria novos critérios a partir de transformações na conjuntura social. Portanto, a cada período histórico existe uma verdade, geralmente criada pela classe dominante, baseada na forma de pensar de cada época, e cada escola filosófica, dentro de seu contexto histórico, busca novas alternativas e fixação de novos critérios de valor.
Também pode-se considerar a filosofia como a “mãe de todas as ciências” por que dela originam-se, por volta dos séculos XVII e XVIII, as várias ciências que conhecemos hoje e, que a partir desta divisão possibilitou, de um lado, aprofundamento de partes do conhecimento partir de objetos e métodos de estudo específicos de cada área e, por outro lado, o rompimento aparente deste conhecimento em mil pedaços.
“Embora conhecimento e ciência sejam sinônimos, nem todo conhecimento é ciência”. O senso comum, ou conhecimento vulgar, baseia-se em crenças amplamente difundidas entre os seres humanos, pautadas na experiência cotidiana, refletindo as necessidades humanas mais imediatas e é transmitido de geração em geração. As diversas ciências, por sua vez, originam-se das necessidades práticas da vida humana, possuem valor inegavelmente prático e uma perspectiva evolutiva. Constituem-se num corpo de saberes organizados e sistematizados que visam explicações de fatos conhecidos. Suas verdades e descobertas precisam ser provadas, assim uma teoria científica uma vez comprovada é, ao menos por um período, verdadeira.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Planos para o futuro
sábado, 4 de fevereiro de 2012
A humanidade, o Brasil e o meio ambiente
Os humanos compõem uma sociedade, o que significaria um grupo de indivíduos semelhante que cooperam entre si. Mas não é bem isso que acontece, a humanidade não respeita sua espécie nem o seu lar. Os recursos naturais são utilizados sem a preocupação de preservação do meio ambiente e esse quadro se agrava a cada ano devido ao modelo econômico em que estamos inseridos e o crescimento demográfico que gera problemas com abastecimento de água, habitação, poluição das águas, dos solos e do ar.
Hoje a humanidade já compreende 7 bilhões de indivíduos e para alimentar essa quantidade de pessoas é inevitável o crescimento da produção agrícola. No entanto, quer na sua forma mais moderna, utilizando alta tecnologia, quer nas formas tradicionais de subsistência, também essa atividade vem afetando gravemente o meio ambiente. A erosão e o esgotamento dos solos, desertificação, as consequências dos usos de pesticidas, grande utilização de recursos hídricos, eutrofização e salinização dos solos causados pela irrigação são apenas alguns dos impactos ambientais causados pela agricultura.
A Revolução Industrial mudou profundamente o espaço geográfico e com ela cresceram as cidades, o consumo, as populações urbanas. As cidades foram se transformando seguindo as necessidades da indústria, principalmente a necessidade de lucro. Essa mudança também gerou diversos problemas ambientais tais como a contaminação das águas, poluição atmosférica, sonora e visual, o surgimento das “ilhas de calor” e a inversão térmica. Esse padrão de comportamento humano também está ligado ao efeito estufa e ao aparecimento e aumento de buracos na Camada de Ozônio.
A Terra é a nossa única certeza de morada e mesmo assim, a humanidade a tem destruído. Todos nós somos responsáveis, direta ou indiretamente, pela poluição ambiental e cabe a todos nós, em especial aos governos, ações a fim de minimizar os estragos causados ao planeta através de uma ocupação e utilização dos recursos de forma consciente e sustentável.
Trazendo essa problemática para o Brasil, é possível perceber que desde sua colonização as terras brasileiras foram ocupadas de forma predatória onde o principal objetivo era subtrair o máximo possível de riquezas e envia-las à Europa sem a menor preocupação com possíveis danos ambientais. Essa cultura de descaso com a natureza se enraizou na sociedade brasileira ao longo desses mais de cinco séculos de ocupação do território. Pode-se comprovar isso ao se analisar os diversos ciclos econômicos do Brasil, desde a exploração do pau-brasil até as atividades econômicas atuais, o que se vê é a destruição de riquezas naturais em nome do lucro e da acumulação de capitais. Embora o Brasil ainda esteja longe de atingir os padrões de consumo dos países desenvolvidos, graves problemas ambientais já aparecem.
É possível tomar nota de alguns equívocos históricos em terras tupiniquins, por exemplo: a ocupação humana praticamente dizimou a Mata Atlântica e na medida em que ocorre a expansão para o oeste, novas fronteiras agrícolas vão sendo abertas e a Amazônia e o Cerrado já sofrem as consequências deste “crescimento”. Além disso, o descaso com a água é crônico, mais de 60% das residências brasileiras não possuem saneamento básico, algo diretamente ligado a saúde da população. Sendo assim, tratamento de esgoto não deve ser considerado como gasto, mas sim como investimento, por que se por um lado há um custo para canaliza-lo e trata-lo, existe uma economia muito mais em internações hospitalares relacionadas a insalubridade e ao consumo de água contaminada, isso sem falar no bem estar dos cidadãos. Os centros urbanos do Brasil pagam um alto preço pela desatenção e falta de planejamento. A industrialização e crescimento desordenados e a priorização do transporte individual tem deixado o ar das grandes cidades brasileiras praticamente irrespirável.
Outra grave situação são os problemas sociais do Brasil. Mesmo sendo um dos países que mais produzem do mundo a maior parte da população não compartilha dessa opulência. A concentração de renda nas mãos de poucos brasileiros é gritante e isso também pode ser notado na má distribuição das terras do país. É necessário que o Brasil cresça entre 6% e 7% a.a. para gerar empregos necessários aos que ingressam no mercado de trabalho, diminuir os estoques de desempregados e melhorar os padrões de vida da população. A reforma agrária também se faz indispensável para o bem estar da população, pois geraria empregos no campo, multiplicaria a renda no interior e aumentaria a produção. Porém esse crescimento pode ser alcançado através da perpetuação do capitalismo selvagem ou investindo em ideias, cultivos e empreendimentos que assegurem a preservação ambiental, isso é uma questão de escolha.
O Brasil tem em seu território continental a solução para dois dos mais graves problemas da humanidade: o energético e o ecológico. É importante criar mecanismos para a sustentabilidade da produção agrícola - sem duvida uma das bases de geração de riquezas do país – para a criação de cidades auto-sustentáveis – que apliquem a arquitetura ecológica, promovam o saneamento e a saúde da população e priorizem o uso de transportes coletivos e não poluentes – e ainda, proteger os mananciais de água utilizar fontes renováveis de energia limpa e melhor aproveitamento dos recursos energéticos. Enfim, para crescer o Brasil precisa aliar o desenvolvimento sustentável e a eliminação das diferenças sociais históricas da população compreendendo a importância da biodiversidade, de sua base de recursos naturais e a disponibilidade de terras agricultáveis.
A educação ambiental da sociedade, e isto se aplica a todas as populações do mundo, é de suma importância na solução dos problemas ambientais atuais, a fim de que as próximas gerações possam viver em um planeta habitável, pensamento correto de Amabis e Martho em Fundamentos da Biologia Moderna, que deveria ser compartilhado por todos.
Hoje a humanidade já compreende 7 bilhões de indivíduos e para alimentar essa quantidade de pessoas é inevitável o crescimento da produção agrícola. No entanto, quer na sua forma mais moderna, utilizando alta tecnologia, quer nas formas tradicionais de subsistência, também essa atividade vem afetando gravemente o meio ambiente. A erosão e o esgotamento dos solos, desertificação, as consequências dos usos de pesticidas, grande utilização de recursos hídricos, eutrofização e salinização dos solos causados pela irrigação são apenas alguns dos impactos ambientais causados pela agricultura.
A Revolução Industrial mudou profundamente o espaço geográfico e com ela cresceram as cidades, o consumo, as populações urbanas. As cidades foram se transformando seguindo as necessidades da indústria, principalmente a necessidade de lucro. Essa mudança também gerou diversos problemas ambientais tais como a contaminação das águas, poluição atmosférica, sonora e visual, o surgimento das “ilhas de calor” e a inversão térmica. Esse padrão de comportamento humano também está ligado ao efeito estufa e ao aparecimento e aumento de buracos na Camada de Ozônio.
A Terra é a nossa única certeza de morada e mesmo assim, a humanidade a tem destruído. Todos nós somos responsáveis, direta ou indiretamente, pela poluição ambiental e cabe a todos nós, em especial aos governos, ações a fim de minimizar os estragos causados ao planeta através de uma ocupação e utilização dos recursos de forma consciente e sustentável.
Trazendo essa problemática para o Brasil, é possível perceber que desde sua colonização as terras brasileiras foram ocupadas de forma predatória onde o principal objetivo era subtrair o máximo possível de riquezas e envia-las à Europa sem a menor preocupação com possíveis danos ambientais. Essa cultura de descaso com a natureza se enraizou na sociedade brasileira ao longo desses mais de cinco séculos de ocupação do território. Pode-se comprovar isso ao se analisar os diversos ciclos econômicos do Brasil, desde a exploração do pau-brasil até as atividades econômicas atuais, o que se vê é a destruição de riquezas naturais em nome do lucro e da acumulação de capitais. Embora o Brasil ainda esteja longe de atingir os padrões de consumo dos países desenvolvidos, graves problemas ambientais já aparecem.
É possível tomar nota de alguns equívocos históricos em terras tupiniquins, por exemplo: a ocupação humana praticamente dizimou a Mata Atlântica e na medida em que ocorre a expansão para o oeste, novas fronteiras agrícolas vão sendo abertas e a Amazônia e o Cerrado já sofrem as consequências deste “crescimento”. Além disso, o descaso com a água é crônico, mais de 60% das residências brasileiras não possuem saneamento básico, algo diretamente ligado a saúde da população. Sendo assim, tratamento de esgoto não deve ser considerado como gasto, mas sim como investimento, por que se por um lado há um custo para canaliza-lo e trata-lo, existe uma economia muito mais em internações hospitalares relacionadas a insalubridade e ao consumo de água contaminada, isso sem falar no bem estar dos cidadãos. Os centros urbanos do Brasil pagam um alto preço pela desatenção e falta de planejamento. A industrialização e crescimento desordenados e a priorização do transporte individual tem deixado o ar das grandes cidades brasileiras praticamente irrespirável.
Outra grave situação são os problemas sociais do Brasil. Mesmo sendo um dos países que mais produzem do mundo a maior parte da população não compartilha dessa opulência. A concentração de renda nas mãos de poucos brasileiros é gritante e isso também pode ser notado na má distribuição das terras do país. É necessário que o Brasil cresça entre 6% e 7% a.a. para gerar empregos necessários aos que ingressam no mercado de trabalho, diminuir os estoques de desempregados e melhorar os padrões de vida da população. A reforma agrária também se faz indispensável para o bem estar da população, pois geraria empregos no campo, multiplicaria a renda no interior e aumentaria a produção. Porém esse crescimento pode ser alcançado através da perpetuação do capitalismo selvagem ou investindo em ideias, cultivos e empreendimentos que assegurem a preservação ambiental, isso é uma questão de escolha.
O Brasil tem em seu território continental a solução para dois dos mais graves problemas da humanidade: o energético e o ecológico. É importante criar mecanismos para a sustentabilidade da produção agrícola - sem duvida uma das bases de geração de riquezas do país – para a criação de cidades auto-sustentáveis – que apliquem a arquitetura ecológica, promovam o saneamento e a saúde da população e priorizem o uso de transportes coletivos e não poluentes – e ainda, proteger os mananciais de água utilizar fontes renováveis de energia limpa e melhor aproveitamento dos recursos energéticos. Enfim, para crescer o Brasil precisa aliar o desenvolvimento sustentável e a eliminação das diferenças sociais históricas da população compreendendo a importância da biodiversidade, de sua base de recursos naturais e a disponibilidade de terras agricultáveis.
A educação ambiental da sociedade, e isto se aplica a todas as populações do mundo, é de suma importância na solução dos problemas ambientais atuais, a fim de que as próximas gerações possam viver em um planeta habitável, pensamento correto de Amabis e Martho em Fundamentos da Biologia Moderna, que deveria ser compartilhado por todos.
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